sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Associação Protetora dos Animais de Aracaju passa por dificuldades

A Associação Protetora dos Animais (Aspa) está passando por sérias dificuldades financeiras. A entidade que cuida de cerca de 500 animais, entre gatos, cachorros e cavalos alimenta uma dívida de R$ 7 mil. “Estamos tendo que tirar do nosso próprio bolso para manter o trabalho da associação. As pessoas não estão sensíveis às causas dos animais”, declarou um dos membros da entidade, Ana Valéria Reis.
A despesa mensal da Aspa é de aproximadamente R$ 6 mil com alimentação, e foi por não poder arcar com esses custos que a associação acabou contraindo uma dívida com o fornecedor de ração. Ana explica que o número de doações é muito pequeno e que “infelizmente” a entidade não está podendo acolher mais nenhum animal. “Não adianta receber e não poder dar assistência”, explica.
A Aspa funciona desde 1992 numa pequena propriedade localizada no Loteamento Praia do Refúgio, no Robalo. Os animais, em sua maioria maltratados, chegam à associação através de diferentes meios, seja levados pelas pessoas comuns ou pelo Centro de Zoonose. Na entidade eles recebem carinho, cuidados e alimentação e aguardam alguém que queira adotá-los.
Exigências


Além das dificuldades financeiras, a entidade está tendo que se adequar a algumas exigências do Conselho de Medicina Veterinária, como a contratação de um técnico veterinário e a solicitação de registro para manter o funcionamento.
O prazo dado expira em 1° de setembro e segundo Ana a Aspa conta apenas com ajuda de voluntários e não teria como contratar um profissional. E foi exatamente uma pessoa que já ajuda à entidade como veterinário que se prontificou a prestar esse serviço e oficializar o registro da associação.
No entanto, a manutenção dos serviços continua ameaçada por falta de recursos. Aqueles que quiserem ajudar de alguma forma podem entrar em contato com Ana Valéria pelo telefone (0xx79) 9991-0328 ou podem efetuar um depósito de qualquer quantia na conta 03100755-8 / Agência 043 do Banese.
Fonte: Infonet por Carla Sousa

domingo, 2 de agosto de 2009


ABANDONO DE ANIMAIS

Segundo informações do PEA (Projeto Esperança Animal), Entidade Ambiental, qualificada como OSCIP, estima-se que na cidade de São Paulo são exterminados mais de 20 mil animais por ano. A captura, a guarda e o extermínio de animais geram despesas aos cofres públicos, não resolvem o problema da superpopulação e alimentam um ciclo interminável de mortes.


FONTE:PEA

Para cada filhote comprado um animal é executado na carrocinha, morre em um abrigo ou é atropelado. 30% dos animais abandonados em São Paulo são animais de raça, que os próprios donos abandonam depois que os mesmos crescem ou ficam doentes.
Diante disso, a importância da adoção, a posse responsável e a esterilização dos animais. Também estimulamos a denuncia do abandono e qualquer tipo de maus-tratos aos animais.

FONTE: PEA

Carrocinha é o nome popular dado aos veículos que os Canis Municipais ou os Centros de Controle de Zoonoses usam para capturar animais errantes. As instalações da grande maioria desses canis públicos são precárias e esse fato, por si, já configura maus tratos aos animais apreendidos. O cambão (instrumento usado para laçar os animais), quando usado por pessoal sem preparo - o que representa a grande maioria dos casos - pode deslocar o maxilar, quebrar dentes ou mesmo causar danos na coluna, fraturas nas patas e até mesmo a morte do animal. Os CCZs também fazem o encaminhamento de animais para laboratórios e faculdades de ciências biológicas, contrariando completamente a legislação brasileira, onde servem como cobaias em experimentos, testes de drogas ou aulas. Estes animais terminam por ter uma morte lenta e dolorosa.

FONTE: PEA

Os Centros de Controle de Zoonose, em várias cidades do Brasil, ainda praticam o extermínio sistemático e indiscriminado de cães e gatos sadios sob o pretexto da prevenção de transmissão de doenças de animais para os seres humanos. Muitas vezes, adotam métodos dolorosos e não humanitários, como tiro de pistola; eletrocussão; câmara de gás e/ou de descompressão rápida; pauladas; enforcamento e injeções letais. Vale salientar que, nos casos das injeções letais, é necessário aplicar um pré-anestésico no animal, o que muitas vezes não é feito porque as autoridades municipais consideram essa medida dispendiosa.


Vida não é brinquedo, nunca compre animais. Adote!



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O abrigo São Francisco de Assis, com aproximadamente 10 anos de existência, abriga hoje pouco mais de 80 cães e mais de 100 gatos, que estão aguardando ansiosos por um novo dono que lhes dê carinho e atenção. Maiores informações, favor contactar-nos através do e-mail: sergipeanimal@gmail.com










































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=^.^= Felinos para Adoção =^.^=

São fêmeas, SRD (Sem Raça Definida) com aproximadamente 1 mês de vida. Precisam de um lar, é importante que quem queira adotá-las faça a castração, siga o cuidado com as vacinas e vermifugação, saúde para o gato e para a família.

Abaixo é Maya com uns 2 meses de vida, mistura de SRD com Siamês. Um dengo, adora carinho.
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Thaís com 1 mês, preta e branca
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Sheila com 1 mês, linda toda preta com uma marquinha branca no pescoço

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Norminha com 1 mês, branca e preta


Interessados ou se possuírem alguma dúvida, email para sergipeanimal@gmail.com

Animais para Adoção do Abrigo São Francisco de Assis

O abrigo São Francisco de Assis, com aproximadamente 10 anos de existência, abriga hoje pouco mais de 80 cães e mais de 100 gatos, que estão aguardando ansiosos por um novo dono que lhes dê carinho e atenção.



Maiores informações, favor contactar-nos através do e-mail: sergipeanimal@gmail.com